Cabe-me primeiramente explicar o significado da palavra: "O psicoterapeuta Gerard van den Aardweg afirma que autocompaixão é uma atitude típica de falta de maturidade, pois a pessoa centra todas emoções sobre si. O que era compaixão, ou seja, sofrer com a outra pessoa, torna-se sofrer por si mesmo."
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O famoso "coitadim de mim". Sofre por conta própria. Lastima suas atitudes e rumos. Comportamento neurótico quando ignorado. Talvez seja essa uma boa definição do que tem acontecido ultimamente.
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O que de fato surpreende é a auto-compaixão que muitos impõem. Utilizando da chantagem emocional, tentam - em todas as áreas e oportunidades - produzir um sentimento de sofridão. Uma catarse que tenta mudar os rumos de minhas escolhas pessoais.
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Infatilidade, pois pirraça quem faz é criança. E como ser adulto, não dou ouvidos à apelos que atingem o emocional - que consideram ser uma fraqueza -, pois só procura resolver uma tristeza que julgam que "tenhamos".
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Auto-compaixão é diagnósticada em muitos pacientes, mas particularmente é a primeira vez que vejo pessoas tentando produzir essa neura em outros. Digo que continuarão frustados.
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Resta-me a esperança que saibam ler, pensar e dicernir essas palavras, para que não me considerem apostata da fé, da família e dos amigos. E que entendendo, finde com as atuais - e as futuras - tentativas de produzirem sofrimento, onde este não existe.
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PS: Para aqueles que sabem ler, um pingo é letra, portanto, entederão aqueles que dessa forma se portam.