Até o momento, já fiz duas considerações em função da globalização que deixa o campo da geopolítica e se faz presente na curiosidade de uns, na burrice de outros e, na politicagem de alguns poucos. No entanto, segue uma outra...
Dirijo-me àqueles que constantemente são apanhados pela tristeza ao se lembrarem de mim; àqueles desavisados que têm a certeza de que a espiritualidade se opera no campo do objetivismo e não do subjetivismo; àqueles julgadores que já formularam toda a trajetória do meu futuro, e que torçem para que suas proposições estejam corretas; àqueles que valendo de bom coração - e uma pitada de ingenuidade - enxergam-me na forma de "coitado", sendo alvo de intensas jornadas de oração.
Digo que sou estimulado, atualmente, a dar respostas ou fazer considerações por conta da falácia externa. Se não for fanático e tiver paciência para um bom diálogo, entenderá que trata-se de uma crítica não iconoclasta, mas crítica às ações que com alguma frequência venho tomado ciência.
Se fizer esforço, enxergará não uma pessoa diferente do que costumava ser, mas que agora, simplesmente exteriorizo pensamentos antigos, que antes eram vetados devido ao fanatismo com que constatemente me agarrava.
Só posso me lamentar das imagens que vão sendo fabricadas ao meu respeito e, destas não pretendo mais dar alguma explicação ou escrever outro post como esse.
Resta-me a esperança de que as pessoas deixem de enxergar as outras sob a ótica de suas ideologias, para que assim possa existir de fato o "outro" e não uma extensão distorcida de "mim".