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Da partida

Niterói, 18 de Maio de 2011

“Talvez me espere noutra esquina
Porta secreta ou nova sina
Embora sempre vão passando
Virá enfim o dia quando
Sendas secretas seguirei
Sem sol, sem lua eu partirei.” 
(O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei, p. 312)

Haverá o dia em que essas palavras brotarão espontaneamente dos meus lábios, e assim, terei a certeza de que minha hora houve de finalmente chegar. Ah! Os portos cinzentos... minha nova casa, minha última aventura, meu verdadeiro descanso, tudo isso se aproxima. E estarei com sorriso nos lábios, lágrimas nos olhos, tristeza na memória e paz no coração...

E àqueles que ficarem, bem baixinho falarei as palavras do sábio Gandalf: “Não pedirei que não chorem, pois nem todas as lágrimas são um mal.”


A! Elbereth Gilthoniel!
Silivre penna míriel
o menel aglar elenath
Na-chaered palan-díriel
o galadhremmin ennorath
Fanuilos, le linnathon
nef aear, sí nef aearon!


2 Comments:

  1. Anônimo said...
    A questão é que o suicídio é sempre um equivoco quanto ao que se pensa não suportar. Quantos que por sorte foram salvos dele e que hoje vêm que havia uma outra saída...há sempre uma saída. Nesse sentido o suicídio é escolher não esperar pela saída.
    Viver é bom enquanto se tem esperança. E sempre pode-se ter esperança...
    Alan B. Buchard said...
    Anônimo,

    Creio que o comentário que fez se refere a postagem anterior a essa!

    Para responder-te, creio meio último post...

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