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Com o fim da Idade Média e o retorno ao antropocentrismo, o saber científico e filosófico ganhou uma nova propulsão com as descobertas astro-físicas do filósofos-cientistas, Issac Newton, René Descartes, Louis Pascal, além de muitos outros pensadores como Immanuel Kant, Jean Jacques Rousseau, Voltarie, Nietszche; onde o conhecimento se tornará multifocal, ou seja, analisado de todas as óticas existente da ciência.
A partir destes séculos, o homem não será mais considerado como uma massa corpórea, com a alma dividida entre o céu e o inferno, como pretendia a visão medieval. Representação clara deste momento é o Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci, que representa o período do Renascimento, e a volta à Antiguidade Clássica, onde o homem era o centro de todos os estudos, ou seja, antropocentrismo.
Complexidade é a questão. nas palavras de Edgar Morin¹: " Se a noção de conhecimento diversifica-se e multiplica-se quando a consideramos, podemos legitimamente supor que comporta diversidade e multiplicidade. Desde então, o conhecimento não seria mias passível de redução a uma única noção, como informação, ou percepção, ou descrição, ou idéia, ou teoria.²". Portanto, partindo do pressuposto de que essa visão está em voga no meio científico e filosófico, qual seria o motivo do conhecimento religioso estar estagnado no obscurantismo?
É um contrassenso, pois enquanto as grandes denominações cristãs como o Catolicismo e o Protestantismo lutam pela sua modernização nos templos, nas liturgias, nos cânticos, não procuram fazer o mesmo no que tange à doutrina, ao pensamento e ao credo religioso.
Infelizmente, o saber religioso se calcificou em um determinado tempo, permanecendo em milênios, atrasado. Pode-se encontrar comunidades hoje em dia onde acredita-se que o Sol realmente parou, como descrito em Josué capítulo 10; ou acreditam que a transfusão de sangue é condenável pelo Senhor, como creêm os Testemunhas de Jeová; ou ainda que vestimentas significam proximidade com o Santo, como prega grande parte dos Pentecostais; ou que aborto é consagrar o útero feminino ao deus Moloque; ou que homoafetividade é possessão demoníaca; ou que bebida alcólica é mais prejudicial do que um hambúger com bacon banhado em gordura, como dizem os Batistas.
São estes, e existem muitos outros exemplos que demonstram que para a religião, o homem é apenas um alma destinada ao paraíso ou ao inferno. Que resulta numa noção básica que afirma "se não é de Deus, é do diabo". Onde todos os seres humanos seguirão à mesma lógica. Sendo tudo isso uma noção dualista de "pode vs não pode"; de "não fazer e herdar o paraíso e fazer e ser condenado à perdição eterna".
Não creio que se deva esquecer o quesito "fé", e deixar de se praticar a religião, contudo, esquecer essa visão bipolar, bilateral, dualista. O homem é um ser complexo e para que a religião possa um dia vir a ser mais plena, deve levar em consideração o saber observativo-experimental da ciência, e o saber especulativo-reflexivo da filosofia, pois nem tudo é respondido pela crença, seja ela qual for. Caso contrário, a religião continuará matando, condenando e excluindo muitos em função de seus ideais que não refletem nada mais do que uma cosmovisão de um determinado século, e de um determinado grupo de pessoas.
Porém, tenho lá minhas dúvida de que assistirei essa inovação que será benéfica à toda humanidade.
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Quando se ama, você quer que o mundo todo celebre contigo a sua sorte ao ter encontrado seu maior tesouro. Quando se ama, você quer abraço, quer beijo, quer namoro, quer aliança, quer noivado, quer casamento, quer véu e grinalda, quer marcha nupcial, quer ver os pais chorando de emoção, quer arroz sendo jogado para cima, quer festa, quer "recém-casados", quer lua-de-mel, quer sexo, quer alegrias, quer filhos, quer viagens, quer "e eles viveram felizes para sempre".
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Triste, quando se ama, é não ouvir "vocês formam um casal lindo" das pessoas mais próximas a você. Triste, é não saber se estarão mais de 10 pessoas no seu casamento. Triste, quando se ama, é não ouvir do pai "que genro de ouro eu tenho". Triste, é não não poder passar o natal juntos como uma única família.
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E absolutamente triste, para quem ama, é amar e saber que todas as pessoas que você mais ama depois de sua pessoa amada, não ama junto com você, o seu AMOR...
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Conhecido na Igreja Católica como São Tomás de Aquino, este clérigo nasceu em 1225 na cidade de Roccaseca, no reino de Nápoles - Itália. É considerado o santo mais sábio, e o santo dos sábios. Representante áureo da Escolástica, linha dentro da filosofia medieval, de caráter cristão.
Parece que muitos anos se transcorreram dentro de apenas um. Como uma década decisiva na história, 2009 foi um ano - que parece ter sido vários- como não houve outro. Um mudança realmente profunda.
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